quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Enquanto não entramos em período de reflexão...

Domingo aterram mais umas eleições presidenciais para aquele cargo bem pago que muita gente não percebe bem o que faz além de representar o país em galas contra a poluição e consultadoria para decisões difíceis. Um misto entre bibelot e puta má.

Tal como muita gente, assim vejo o Presidente da República. Por esse motivo, entre desenhar um caralhinho com pêlos e votar Tino de Rans, pensei no último. Mas como pessoa solteira na era da globalização, tenho algum receio que ter o Tino como cartão de visita do país resulte numa redução marcada no turismo homossexual.

A Maria de Belém é pequenina como a sardinha, pequenina como o país, e pequenina no parzinho de maminhas que ostenta. Mas ainda hoje mencionou em entrevista que não abdica dos seus direitos monetários que não são nada pequeninos. E até já pensa em subvenções vitalícias quando ainda nem a elegemos Presidenta. Acho muito bem que não abdique dos seus direitos quase imorais, mas em nome dos meus direitos, vou exercer o direito de não votar nela.

Já pensei na Marisa que até tem ar de boa mocinha mas depois quando anuncia que dá "uma por todos", fico com algum receio. Nunca se deve confiar em alguém que se compromete a foder com todos de forma indiscriminada sem qualquer critério de selecção, mais não seja pela higiene. Ademais, já tive experiência enquanto cidadão de um país onde uma só pessoa nos fode a todos. E não gostei muito.


O Marcelo anda nisto há anos mas, além de passar 22 horas do seu dia a ler livros e ainda rezar um terço todos os dias, tem tido um papel importante na educação política da população portuguesa ao lado de Judite de Sousa que tem tido um papel primordial na educação estética da população feminina, todos os Domingos, minutos antes da Casa dos Segredos. E nós não queremos viver sem tudo isso.

Depois há os outros.

E depois há o meu Pai. Não se candidatou mas dava 5 a 0 a essa merda toda.  

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