Em 2013 escrevi isto sobre a adopção por casais homossexuais. Estamos em 2016 e o tema já enjoa.

Não é que eu queira as crianças, que nem plantas sobrevivem nas minhas mãos; nem é que os que estão contra os queiram porque apesar do tempo que a coisa demora, eles continuam amontoados nas instituições por falta de candidatos.
Assiste-se tranquilamente a reminiscências do ego infantil: eu não quero o bolo, mas tu também não comes - vai para o lixo. E perante este tipo de atitudes, muitas crianças assistem aos dias a passar. E eu assisto a decisões serem tomadas sobre a vida dos outros, com vergonha alheia do mundo.
Fiquem com elas. Ou melhor, não fiquem. Que ninguém fique.
Portugal 1139 - 1140
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