Maraia, minha grande vaca. Foste provavelmente das coisas mais bichas pelas quais eu já tive a ousadia de confessar o meu amor em público. Geraste-me tormentas com pessoas a chamar-te puta e macaca e mamas descaídas e gorda ressabiada e vaca com o cio a guinchar, e eu a defender a tua honra alegando que tu na verdade eras uma princesa com uma voz de ouro.
Coment. no site espanhol: Ni los mineros chilenos se meten en esa cueva |
Anos a carregar o orgulho de ser teu fã sob o olhar de vómito fecalóide das pessoas que não acreditavam que eu ouvia tal coisa. Cheguei mesmo a confessar que se tu morresses deixaria de ouvir musica. Ok, esta última confesso que devia estar com um peido entalado a obnubilar-me.
Mas Maraia querida, porque vais tu para a neve com essas leggings / leotards / calças elásticas / moldes para as beiças da cona? Nem a Rita Pereira mostrou em país de beira mar aquilo que tu mostras de borla na estância de neve.
Não é digno da tua parte Maraia e não sei se consigo continuar a defender a tua honra, porque já tenho receio que um dia faças uma capa de cd com o teu ilhó com pêlo.
Não havia necessidade minha valente porca, e a não ser que estejas a pensar emitir sons pela rata e daí a exposição, não sei se quero continuar a ser teu fã. Pelo menos em público.
1 comentário:
ela não deve ter pelos, se tivesse não se notava! (foi uma amiga minha que me explicou na praia...)
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