segunda-feira, 16 de abril de 2012

Não há charme como o de uma badalhoca

Já todos perceberam que eu gosto de ter uma badalhoca na minha vida para idolatrar. Menos a Mamalhoa que essa é simplesmente vaca e eu nunca tive muito jeito p'rá lavoura. 

Agora estou simplesmente apaixonado pela badalhoca da Lusse / Luce / Luçe / Floriporca / Badalhoca do Cuaralho. Nem é pelas mamas cheias de leite, nem pela voz que já mostrou ao país umas centenas de vezes. É pela merda que sai daquela boca. Como aquela moçoila tem o filtro de um cesto de basketball, sai-lhe com cada coisa bonita por aquela boca fora. E nesses precisos instantes, o meu coração salta um passo e eu percebo que estou apaixonado por mais uma badalhoca. E como o meu coração é grande e há sempre lugar para mais uma, a Duquesa de Alba que se chegue p'ra lá com a sua anca protésica que é para caber a badalhoca da Luce.

Mas o que eu queria mesmo era uma foto autografada das mamas da Luce para emoldurar e por ao lado do quadro do naco de carne a sangrar que está na sala e que o meu amor tanto gosta. Assim bem grande, tipo os cagalhões gigantes as obras de arte da Joana Vasconcelos. Ou então do tamanho da própria Joana.

Obrigado.

3 comentários:

Xs disse...

Ó homem!
Tu realmente...

Pink World Fabuloutin disse...

vai para a porta do camarim... ;)

Anónimo disse...

È muito feio rir da simplicidade alheia....