Não que eu tenha nada a ver com quem muda de sexo, quem muda de cor de cabelo ou quem mude de tamanho de mamas. O que cada um faz consigo próprio é consigo próprio que eu tenho coisas com que me preocupar. E depois de viver num ambiente familiar como o das Kardashians, eu também quereria mudar de sexo. Ou só de país, vá.
Assim sendo o senhor lá decidiu dar asas à sua deusa interior, e reconstruiu-se naquilo que me parece um revival da Jessica Lange, quando esta também posava. Ou aguentava-se de pé. Either one.
Mas depois de tantas cirurgias, tantas hormonas ingeridas, levar com o escrutínio social de pessoas de mente desocupada, arriscar viver com o caralhinho num frasco de formol toda a vida e nunca mais poder esfregá-lo freneticamente, o mínimo seria querer chamar-me LOLA.
Ou CLEÓPATRA.
Ou, na falta de inspiração, BruceLosa LYONCE VIIKTORYA. Agora, Call me Caitlyn? Depois de tanto trabalho "chamem-me Caitlyn"? Estou desiludido.
Para isso mais valia ter ficado Bruce.
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