Enquanto tentava arranjar mil afazeres de forma a poder adiar o estudo, desde lavar cuecas à mão a limpar a sanita com uma escova de dentes, decidi ver um filme. Pronto não lavei cuecas nem sanitas porque estava demasiado ocupado deitado na cama a olhar para o tecto à espera que a matéria entrasse na minha cabeça via icloud.
Decidi ver o filme chamado Behind the Candelabra que retrata a vida do Liberace que afinal não era mais que uma bicha anciã extravagante que tocava piano. Aparentemente esta bicha-avô era uma louca por criancinhas, como Teresa Guilherme, mas também adorava anéis, peles, candelabros e cirurgia plástica. Ah, e também gostava de levar no cu como José Carlos Malato Nuno Eiró José Figueiras Carlos Castro. E tipo eu, que há dias que simplesmente apetece.
O Michael Douglas interpretou o papel da sua vida enquanto mamava no galho do Matt Damon, igualmente soberbo na sua interpretação, mas entretanto... Eu não vou ser como aqueles filhos da mãe que contam o resto da história e estraga tudo aos futuros espectadores (espetadores, segundo o novo Acordo).
Infelizmente não terá provavelmente nomeações para óscares porque, até à data, os EUA apenas lançaram como telefilme por ser demasiado gay para entrar nas salas de cinema. Para quem não acha que os paneleiros deviam todos arder no inferno com uma tocha pelo cu acima, vale cada segundo pelas interpretações brilhantes.
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