Tal mãe tal filha, decidiu esta voz soprana enveredar pela carreira de cantora. E a história repete-se: desde os áureos anos do buereré até à actualidade em que Mamalhoa faz a delícia dos telemóveis masculinos enquanto se criam filas para cagar na casa de banho porque alguém está lá a limar arestas. Havia uma ténue linha que separava a pita da puta, e a Mamalhoa lá a ultrapassou. Cheira-me que a Mamalhinha vai pelo mesmo caminho.
Ainda na fase de pita com 13 anos (prestes a chegar à fase de puta porque, por favor, estamos em 2012), Mamalhinha canta sobre o seu dog. Canta não, espanca. A desafinação é a palavra de ordem nesta música mas não só.
Como estava a dizer, Mamalhinha "canta" sobre o seu dog. Mamalhinha brinca com o dog, Mamalhinha passeia com o dog, Mamalhinha vai à school com o seu dog, Mamalhinha só não diz que fode com o seu dog porque "fode" não rima com nada de jeito.
Toda a música centra-se portanto no seu dog, mas o título da música é Lollipop o que não deixa de ser perturbador.
E assim se faz mais uma vez história na música portuguesa: a Mamalhinha e o seu cu de ostra porque isto de facto é uma pérola...
4 comentários:
consegue cantar pior q a mae
omg, omg
:s
É o avô que paga a edição!
Ele quer é ver a neta feliz!
E nós que aguentemos!
É caso pra dizer;
FODA-SE!!! QUÉSTAMERDACARALHO?!?
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