Este post tem um carácter minimamente humanitário (dentro dos meus limites possíveis) pelo que, para quem está à procura de informações sobre a minha última queca numa casa de banho pública de um parque de estacionamento, espere por amanhã.

Infelizmente neste momento moro com uma amiga com pruridos às carraças, auto-intitulada uma conceituada blogger de moda embora ande sempre de fato de treino por casa. Aliado ao facto de ter dois gatos que ficavam tão bem no micro-ondas em modo grill com um cheirinho de paprika, torna-se incomportável ter um cão.
Descobri uma Associação em Sintra que recolhe cães, mantém-nos em espaços amplos (assim o publicitam), alimentam-nos, fodem com eles e ficam com eles até morrerem de velhice sem recorrer ao abate em caso de não adopção.
Para pessoas como eu que vivem com putas alérgicas a colhões caninos a roçarem na testa pela manhã, existe uma alternativa temporária até à possibilidade efectiva da adopção (geralmente coincide com a data da morte da companheira de casa). Essa alternativa consiste no apadrinhamento de um cão através de um pagamento de um valor anual irrisório para muitos bolsos, mas fundamental para a sobrevivência de uma Associação que funciona nos moldes do voluntariado e donativos.
Para os mais fortes que não choram após cada despedida, também existe a possibilidade de ir lá passear o afilhado quando quiserem ou até mesmo levá-lo ao veterinário.
Cliquem no link e dêem uma vista de olhos. Ganho 5 euros por cada apadrinhamento através do site. Pronto, não ganho porra nenhuma, mas o vosso Bobby, Tareco, Pantufa, Cona-da-Tia ganhará certamente.
Obrigado.
1 comentário:
Mariquinhas pá!
Man UP!!!!
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