sexta-feira, 10 de agosto de 2012

O cabrão do meu cão, ou como eu gostaria de chamar este post, o meu cão.

Os primeiros dois anos do meu cão foram sempre muito sociáveis. O menino não queria fazer mais nada senão saltar, brincar com os outros cães ao ponto de afugentá-los ou fornicar pernas. Era uma selecção aleatória mas pouco preocupante porque as pernas não engravidam. 

Nos últimos dias, não há cão que consiga aproximar-se do meu (mais pequeno que um poodle). Começa com um rosnar e um mostrar de dentes assustador e depois vem o barulho extraterrestre de um monstro a querer soltar o leão adivinhando-se uma guerra bastante violenta. Claro está que dado o tamanho minúsculo do meu cão inversamente proporcional ao tamanho da minha pila, há fortes probabilidades do pequeno ser transformado em tirinhas de bacon.

Já pensei levá-lo ao pedopsiquiatra, não fosse os meus três meses sem sexo terem influído no acumular de stress no bicho. Eu compreendo. Mas neste momento já estou a fornicar, pelo que não estou a conseguir passar a mensagem ao bicho. 

A modos que vou levá-lo ao abate ou então impedi-lo de socializar. Ainda estou a decidir.

Agora vou à casa de banho que estou com a leve sensação de que não limpei bem o rabo.

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