segunda-feira, 7 de novembro de 2011

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Cheguei ontem de Paris. A horas, não fosse o piloto estar com pressa e ter descido tão rapidamente ao ponto de soltar os canhões nos meus ouvidos. Ou isso ou tinha acabado de descobrir que tinha chumbado ao exame de voo. 
Ou então recebeu um "Muito Bom" que isto hoje em dia, não há como definir critérios para a competência (ou para a falta dela).

O parque de estacionamento junto à minha casa estava completamente vazio. Andaram a pintar faixas no chão. O meu carro estava noutro sítio completamente diferente para não atrapalhar as pinturas. Nem quero imaginar com que cuidado mudaram o meu carro de sítio, nem como, que ao meu carro já acontece tudo. Já só falta apanhar alguém a enfiar o caralho no meu tubo de escape. 
E nessa altura nem vou pestanejar.
A minha casa estava imaculada. Não estava à espera que não estivesse uma vez que não esteve lá ninguém, mas como tenho o síndrome de vítima de exclusão social, penso sempre que organizaram uma mega festa com orgias em minha própria casa e não me convidaram. 

Felizmente cheguei a tempo para ver o desfile de putas na TVI e ainda apanhei a estrábica a dizer que fez puzzles com a snaita. Aaah, Portugal. Sentar no sofá e ver televisão portuguesa é um conforto para a alma. Estou em casa.

1 comentário:

bratwurst disse...

really? puseram o carro aonde?! que lata!