Cá em casa, tudo é fruto do diálogo. Desde a relação à mais simples aquisição para a casa.
Normalmente o que eu quero comprar para a casa é desde logo alvo de escrutínio e aniquilação imediata e como consequência do diálogo, a hipótese é posta de parte.
Normalmente o que ele compra é-me comunicado antes de eu chegar a casa para não tropeçar sobre o "fruto do diálogo".
Se bem que depois de comprar um armário maior que um hipopótamo a um preço exorbitante e não reembolsável, a frase "Mete-o no cu que eu não quero isto aqui" cria resultados pouco relevantes. Eu bem que fui sondado sobre o assunto e recordo-me de ter dito que não, mas sou facilmente levado a crer que nem tudo o que é lembrança minha, na verdade ocorreu. Resta-me apenas a felicidade de olhar para um mono gigante de madeira, tentando recordar como é que acabava mesmo a história da Menina dos Fósforos.
Felizmente o cão foi decisão mútua, não fosse acordar um dia e matar o bicho com um sapato por confundi-lo com um rato.
Pois agora tive uma ideia de uma coisa que quero ter. E quando penso na extensão do enfarte que alguém vai ter quando vir aquilo cá em casa, apetece-me comprar dois!! :-D
P.S. Nem tentes obrigar-me a ligar o skype para jurar que comunico antes de comprar. It's not gonna happen.
P.S.S. Se não me chateares muito, podes ter sorte e não ponho à frente do mono como tinha planeado inicialmente.
P.S.S.S. Não, não é uma galinha gigante em porcelana, chamada Mariah.
2 comentários:
que medo!
Agora até eu fiquei curiosa!!!
Aquilo que chamas de mono é uma peça bem gira... concordo que ter de contratar pedreiros para retirar e voltar a colocar a guarda da varanda foi um pouco exagerado mas valeu a pena!!! :p
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