Melhor que a noite de passagem de ano é o fim de semana que a antecede. Basicamente viemos para cá beber e abanar a peida ao som das mais variadas pimbalhadas que constam no meu iPhone.
Este ano optamos pela Ferreira do Zêzere para podermos ir à barragem lavar as partes moles.
Como somos um grupo de badalhocos oriundos das mais diversas barracas, ninguém se lembrou de trazer papel higiénico. Felizmente eu trouxe folhas de alface.
Para primeiro dia optamos por almoçar na Casa das Ratas. Confesso que já não como nestas casas há largos anos que tenho optado pela Casa das Chouriças.
Amanhã fui incumbido de fazer o peru porque ninguém tem tanto jeito para rechear um cu como eu. O segredo é deixar o recheio a escorrer pelo cu em vez de coser o cu porque coser o cu a alguém é simplesmente tirar o sentido à vida.
E agora estamos todos na sala a escrever nos blogs. Claro que esta gente está a dissertar sobre a beleza do Convento de Cristo. A única coisa que tenho para dizer do Convento é que faz-me lembrar freiras. E freiras lembram-me sexo maroto.
3 comentários:
O blogue assim fica um cocó para ler!
Tira isso, meu. Põe como estava!
Assim como?
Agora está bem, o texto ocupava as laterais.
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