sexta-feira, 6 de abril de 2012

Lyyyannñiiiyyy ou lá como esta merda se escreve

Eu não vou estar aqui com devaneios acerca da vida da Luce e do Yannick que, foda-se, são um alvo demasiado fácil. Falemos nas "celebridades" no geral. Naquele conjunto de pessoas cujo talento não é suficiente e optam por estratégias de auto posicionamento no ranking que mais ninguém conhece a não ser eles próprios: eu sou mais celebridade que tu.

Não percebo a obsessão que as celebridades têm em dar nomes de merda aos próprios filhos. Nomes que mais tarde, valer-lhes-ão uma batedeira na cabeça quando os filhos com nomes de merda os internarem num lar de terceira idade... e tiverem de assinar o termo de responsabilidade com os seus nomes de merda. 

Que a mãe ainda tem o direito de abortar o filho mas o que é que o filho pode fazer em relação aos abortos dos pais?

Daqui a 10 ou 15 anos vamos começar a compreender melhor o fenómeno dos filhos que batem nos pais. E eu vou estar ali a abanar pompons de solidariedade pró-filhos com nomes de merda que tiveram o azar de ter pais com ideias de merda. 

Que Deus nos livre chamarem-se Maria, João ou, vá, Soraya. Não, estas criaturas têm de ter nomes ousados como Lyonce Viiktorya, Índia ou Cazaquistão. O que na escola primária equivale a chamar-nos Merda.

Não sei como conseguem, mas se o Registo Civil não põe entraves a estas pessoas, eu também vou chamar a minha de Koonahh (lê-se bú-cê-ta).


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