Odeio grávidas. Se elas quiserem até podem odiar homossexuais nessas alturas que eu também dispenso a companhia delas. E ultimamente vivo rodeado delas. A minha simples presença tem, ao que parece, a força de esperma de cavalo.
Não é que o cheiro a rolhão me inquiete. É mais a conversa constante entre a sub-espécie "prenhas" sobre as horas do dia a que chegam as contracções, as náuseas, onde está a cabeça, o peidanço constante "por culpa do bebé". Fico doente e amarelo só de as ouvir que até a mim me dão cólicas...
Adoro ouvir as suas conversas do fodanço mas depois, enquanto grávidas, o acto parece que virou mais celestial e conseguiram erradicar a badalhoca que havia dentro delas... temporariamente e ilusioriamente pelo menos.
Rezo para que entrem todas em trabalho de parto e dêem de mamar que nem lontras o quanto antes, para que tudo volte a ser como dantes. Até lá, vou cagar que estou com cólicas outra vez.
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