6:30 Dormi 5 horas e tenho que estar no aeroporto às 7 para check-in que o avião sai às 7:50
7:50 Nem boarding, nem aviso de atraso.
8:00 O avião teve um ligeiro atraso. Boarding time: 9:20
Adormeci no banco e acordei às 9:20. O meu cérebro tem coisas fantásticas.
Viagem de avião: não me sentei ao pé de nenhum bisonte com as bordas a ocuparem o meu banco, nem com nenhum indiano com necessidade de arejar os pés. 1-0 para a TAP.
Chega a refeição: um pão de há dois dias com uma salsicha no meio e café. Anula-se o 1-0 para a TAP.
A aterragem foi feita de uma forma surpreendentemente pacífica, ao contrário de outras viagens que teimam em fazer explodir o meu cérebro pelos ouvidos. Devolve-se 1-0 para a TAP. Não obstante, voto pela privatização.
Cheguei ao aeroporto sem ninguem à minha espera, porque alguém estava a discutir o sexo dos anjos num congresso algures, e fiz-me à vida. Enfiei-me no comboio.
Chegada à Estação Central de Amsterdão e a primeira coisa que tive de fazer foi comer um cachorro de rua cheio de cebola e pickles... é um hábito que ganhei em Nova Iorque, ex-New Amsterdam.
Vê-se gente gira aqui o que me leva a esquecer Martim Moniz por uns momentos. Há uma elevada taxa de loiros, gays de mão dada e bicicletas. Em todo o perímetro, bicicletas e mais bicicletas que quase me sinto no meio da estrada em plena Volta a Portugal.
As pessoas têm uma língua estranha e feia mas sabem todos o inglês. Olham fixamente as pessoas nos olhos, de forma quase perturbadora: ou estão a engatar-me, ou tenho merda de pombo a escorrer pelas têmporas.
Ando e ando e ando, sempre de trolley na mão e a habituar-me ao perigo constante de levar com um volante de bicicleta pelo cu acima.
Dez mil canais de água e dez mil casinhas de bonecas - a cidade tem o seu encanto, o que associado à diminuída taxa de gente feia na rua, até torna a cidade muito agradável.
Cheguei ao hotel de Vondelstraat onde ainda ninguem me espera. Tenho cebolas curtidas a verter pelos sovacos. É uma boutique hotel toda torta mas com o arzinho da sua graça.
Deito-me na cama e adormeço enquanto não tenho companhia.
7:50 Nem boarding, nem aviso de atraso.
8:00 O avião teve um ligeiro atraso. Boarding time: 9:20
Adormeci no banco e acordei às 9:20. O meu cérebro tem coisas fantásticas.
Viagem de avião: não me sentei ao pé de nenhum bisonte com as bordas a ocuparem o meu banco, nem com nenhum indiano com necessidade de arejar os pés. 1-0 para a TAP.
Chega a refeição: um pão de há dois dias com uma salsicha no meio e café. Anula-se o 1-0 para a TAP.
A aterragem foi feita de uma forma surpreendentemente pacífica, ao contrário de outras viagens que teimam em fazer explodir o meu cérebro pelos ouvidos. Devolve-se 1-0 para a TAP. Não obstante, voto pela privatização.
Cheguei ao aeroporto sem ninguem à minha espera, porque alguém estava a discutir o sexo dos anjos num congresso algures, e fiz-me à vida. Enfiei-me no comboio.
Chegada à Estação Central de Amsterdão e a primeira coisa que tive de fazer foi comer um cachorro de rua cheio de cebola e pickles... é um hábito que ganhei em Nova Iorque, ex-New Amsterdam.
Vê-se gente gira aqui o que me leva a esquecer Martim Moniz por uns momentos. Há uma elevada taxa de loiros, gays de mão dada e bicicletas. Em todo o perímetro, bicicletas e mais bicicletas que quase me sinto no meio da estrada em plena Volta a Portugal.
As pessoas têm uma língua estranha e feia mas sabem todos o inglês. Olham fixamente as pessoas nos olhos, de forma quase perturbadora: ou estão a engatar-me, ou tenho merda de pombo a escorrer pelas têmporas.
Ando e ando e ando, sempre de trolley na mão e a habituar-me ao perigo constante de levar com um volante de bicicleta pelo cu acima.
Dez mil canais de água e dez mil casinhas de bonecas - a cidade tem o seu encanto, o que associado à diminuída taxa de gente feia na rua, até torna a cidade muito agradável.
Cheguei ao hotel de Vondelstraat onde ainda ninguem me espera. Tenho cebolas curtidas a verter pelos sovacos. É uma boutique hotel toda torta mas com o arzinho da sua graça.
Deito-me na cama e adormeço enquanto não tenho companhia.
1 comentário:
Amsterdam, a cidade que mais vontade tenho de conhecer! Vou continuar a acompanhar o diário da viagem e sonhar com o dia em que poderei confirmar in loco aquilo que é relatado.
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