domingo, 22 de maio de 2011

Fábulas

As minhas amigas estavam ontem no habitual cântico do "ai que ninguem me come", "ai que há anos que ninguem me agarra pelos cabelos". Sendo que anos, traduzido no dialecto daquelas duas hiperlubrificadas, cartacteriza-se por duas semaninhas.
Conversa do coitadinho p'ra cá, conversa do coitadinho p'ra lá, a eterna promessa do "por este andar viro fufa", "vou ver se compro acções na Desentop p'ra ver se lhes dou trabalho", lá me fui.
Vim a saber que as duas badalhocas coitadinhas, fornicaram que nem loucas (não uma com a outra atenção). 

Moral da História: Quem não chora, não mama.

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