segunda-feira, 23 de maio de 2011

Cara Maria Shriver

Cara senhora Shriver;

Eras uma porca gorda e flácida quando eu te conheci. Tinhas túneis e reentrâncias como ninguém. Depois, agarraste no meu dinheiro qual garganeira, e não descansaste enquanto não viraste loiraça, magra e "entrêvada".
Pois eu sou um homem de muito alimento, vai-te foder.


Beijinhos, Arnaldo.

P.S: Quiseste ficar bela e bonita, agora arrebita, arrebita, arrebita.

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